“O Protetor 2” traz mais uma vez Denzel Washington como ex-agente da CIA atrás de vingança

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“O Protetor 2” é uma continuação do filme de 2014 o qual é uma adaptação de uma série televisiva dos anos 80. Na série, Robert McCall, interpretado por Edward Woodward, é um ex-agente da CIA que decide virar detetive particular para ajudar as pessoas e para isso coloca um anuncio no jornal que diz: “Odds against you? Need Help? Call the equalizer”, já no longa, Robert, interpretado por Denzel Washington, forjou sua morte para obter a tão sonhada aposentadoria e desde então tenta passar despercebido

Em “O Protetor”, Robert McCall trabalha em uma loja, sempre sem chamar atenção e vive culpado pela morte de sua esposa, até que decide ajudar uma garota de programa, interpretada pela atriz Chloë Grace Moretz, a se livrar da máfia russa, “O Protetor 2” apesar de ser uma sequência com o mesmo personagem não continua a partir dos eventos do primeiro, o filme conta com os mesmo elementos e estrutura, porém apresenta uma nova história.

McCall volta com mesmo diretor, roteirista e ator protagonista, mas dessa vez ele é motorista em um aplicativo de transporte, o que lhe permite cruzar com diversos personagens e ajuda-los como forma de pagamento pelos seus erros do passado, mas o relacionamento com o qual realmente nos importamos com o decorrer da história é o com o jovem Miles (Ashton Sanders) que mora no mesmo conjunto de prédios que Robert, e está tomando um rumo errado em sua vida.

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O longa mostra McCall vingando as pessoas que passam pela sua vida usando um “conjunto de habilidades muito especiais que ele adquiriu ao longo de uma carreira muito longa”, como por exemplo dar uma surra em alguém usando um cartão de crédito, mas é quando Susan (Melissa Leo), sua única amiga, precisa de ajuda que Robert decide voltar a vida e reencontrar o passado.

As muitas histórias paralelas são responsáveis por tornar a primeira metade do filme arrastada, faz com que a história fique fragmentada e é necessário paciência até que a trama volte seu foco para a história principal, e esses espaços entre as sub tramas são preenchidos com muita violência gráfica, também presente no primeiro filme.

Durante todo o filme uma atmosfera tensa é construída com a chegada de uma tempestade, ouve-se trovões e rajadas de vento, mas a tempestade em si só chega no encontro final de McCall com seu passado, na cidade onde viveu com sua esposa no litoral de Massachusetts, e a tempestade com seus ventos fortes e mar agitado adicionam um drama a mais para o final do filme.

O ponto forte do longa é Denzel Washington, na primeira sequência de sua carreira, que apesar das cenas de ação absurdas e o objetivo falho de seu personagem, que tenta compensar seu passado como agente da CIA fazendo com que erros não passem despercebidos, utilizando pra isso muita violência, que é pelo o que ele se sente culpado em primeiro lugar, ainda consegue dar profundidade e uma alma para seu personagem que age como juiz, júri e executor.

“O Protetor 2” é uma sequência que conta com os elementos que deram certo no primeiro filme e até certo ponto funciona bem, apesar do final previsível e de não estar à altura do original.

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