[et_pb_section admin_label=”section”][et_pb_row admin_label=”row”][et_pb_column type=”1_2″][et_pb_image admin_label=”Imagem” src=”http://supercinemaup.com/wp-content/uploads/2017/08/BananaPoster.jpg” show_in_lightbox=”off” url_new_window=”off” use_overlay=”off” animation=”left” sticky=”off” align=”left” force_fullwidth=”off” always_center_on_mobile=”on” use_border_color=”off” border_color=”#ffffff” border_style=”solid” custom_margin=”|10px||”] [/et_pb_image][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″][et_pb_text admin_label=”Texto” background_layout=”light” text_orientation=”justified” use_border_color=”off” border_color=”#ffffff” border_style=”solid”]
Que tipo de cinéfilo você é? Aquele que acha Tarantino e Nolan deuses e Johnny Depp o melhor ator que já existiu? Ou que se julga um pouco mais entendido e considera Kubrick e Hitchcock os maiores da história? Ah, tem também aqueles que vão alegar que nunca irá existir um novo Bergman ou Truffaut. E por aí vai…
O motivo de eu ter perguntado isso é que seja lá qual for o seu tipo (e por mais que alguns odeiem reconhecer), é bem provável que você tenha seus guilty pleasures, ou seja, aqueles filmes bem despretensiosos – muitas vezes até ruins – mas, que por algum motivo, sempre que estão passando paramos para assistir. O popularmente conhecido “filme de sessão da tarde”.
Um desses filmes despretensiosos vai estrear por aqui essa semana, a comédia infantil “Diário de Um Banana: Caindo na Estrada”. Confesso a vocês que apesar de conhecer a famosa série de livros, nunca li nenhum deles e nem vi os três filmes anteriores da franquia. Porém, se você está na mesma situação que a minha, não se preocupe. Esse novo filme troca todo o elenco e reconta as trapalhadas da família Heffley do início.
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O filme é dirigido por David Bowers, que surgiu com uma carreira bem promissora com a animação “Por Água Abaixo”, mas não conseguiu repetir bons trabalhos em seguida, sendo contratado para esta franquia a partir de “Diário de um Banana 2”, em 2011. Neste novo filme, o garotinho Greg (Jason Drucker) quer muito ir a uma Convenção de Videogames, mas sua família planeja viajar para a festa de aniversário de 90 anos de sua avó.
Surge aí a velha discussão que tem atormentado cada vez mais mães e pais de crianças e pré-adolescentes: até que ponto a tecnologia é saudável e importante para nossos filhos e o quanto seu uso em excesso pode prejudicar a harmonia da família?
Junte isso ao fato de Greg ser o filho do meio, e já ter certa predisposição a um sentimento de rejeição, além de estar naquele momento difícil onde se é muito jovem para algumas liberdades e velho demais para mimos e atenção. A maneira como o diretor Bowers decide abordar esse dilema é bem acessível, embora rudimentar e sem se aprofundar muito.
Nitidamente o objetivo principal é divertir, por meio de humor leve e bobo, moderadamente escatológico – algumas piadas de vômito e flatulência não poderiam faltar, até Spielberg se rendeu a isso em “O Bom Gigante Amigo”. Mas, nada feito de forma grosseira ou ofensiva, poupando o espectador de se sentir incomodado com o que vê.
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Por mais que os personagens sejam construídos em cima de estereótipos, como o irmão mais velho super burro (Charlie Wright), a mãe que tenta unir a família, embora tenha se tornado muito controladora com o tempo (Alicia Silverstone) e o pai que concorda com tudo (Tom Everett Scott), o roteiro tem algumas sacadas legais e usa bem alguns clichês. Afinal, esses clichês são sempre revividos porque de certa forma representam convenções da nossa sociedade (geralmente pais e mães são assim mesmo!).
Falando sobre atuações, é claro que todo mundo envelhece um dia, mas é no mínimo curioso ver Alicia Silverstone – símbolo sexual dos anos 90 – interpretando uma mãe coruja, implicando com o celular e a rebeldia do filho, papel que normalmente era ela quem interpretava antigamente. Já o garoto Jason Drucker segura bem o personagem principal, reagindo as confusões de maneira bastante engraçada.
Dessa forma, “Diário de um Banana: Caindo na Estrada” acaba sendo um road movie estilo “Férias Frustradas” ou “Pateta e Max: o Filme” que não chega a ser tão engraçado ou emotivo quanto os dois citados, mas proporciona seus momentos cômicos, arrancando algumas risadas. Entre confusões com caipiras, gametubers e cosplayers, cabem ainda referências divertidas a Spice Girls e até ao clássico “Psicose”.
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Mesmo que a mensagem que fica ao final seja a já esperada “pode-se conciliar o uso da tecnologia sem se esquecer das pessoas que realmente importam para nós”, e não haja muito aprendizado palpável através do filme em cima desse discurso bastante conhecido, vale a pena levar as crianças para divertirem com essa comédia bem inofensiva, que eu já considero mais um guilty pleasure para a minha lista.
E você, já assistiu ou está ansioso para ver? Concorda ou discorda da análise? Deixe seu comentário ou crítica (educadamente) e até a próxima!
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