Confira a programação da Mostra Sesc de Cinema Paulista

[et_pb_section transparent_background=”off” allow_player_pause=”off” inner_shadow=”off” parallax=”off” parallax_method=”on” make_fullwidth=”off” use_custom_width=”off” width_unit=”off” custom_width_px=”1080px” custom_width_percent=”80%” make_equal=”off” use_custom_gutter=”off” fullwidth=”off” specialty=”off” admin_label=”section” disabled=”off”][et_pb_row make_fullwidth=”off” use_custom_width=”off” width_unit=”off” custom_width_px=”1080px” custom_width_percent=”80%” use_custom_gutter=”off” gutter_width=”1″ allow_player_pause=”off” parallax=”off” parallax_method=”on” make_equal=”off” parallax_1=”off” parallax_method_1=”on” parallax_2=”off” parallax_method_2=”on” parallax_3=”off” parallax_method_3=”on” parallax_4=”off” parallax_method_4=”on” admin_label=”Linha” disabled=”off”][et_pb_column type=”4_4″ disabled=”off” parallax=”off” parallax_method=”on”][et_pb_text background_layout=”light” text_orientation=”justified” admin_label=”Texto” use_border_color=”off” border_style=”solid” disabled=”off”]

A partir de amanhã, 28, acontece em São Paulo, a Mostra Sesc de Cinema Paulista. O projeto tem o objetivo de exibir filmes brasileiros que não chegam ao circuito comercial, a Mostra busca ser um espaço de lançamento e promoção de artistas de todo o país. Nesta etapa, será apresentado um recorte da produção paulista.

A Mostra vai contar com a exibição de 5 filmes e 46 curtas, sendo esses separados em 9 blocos, confira a seguir.

Curtas 1:

“Orquestra Invisível Let’s Dance” (2016), de Alice Riff

“Dá Licença de Conta” (2015), de Pedro Serrano

“Milton – O Cineasta da Vila” (2014), de Fabricio Mafezoli

“Aquela Rua Tão Triumpho” (2016), de Gabriel Carneiro

“Ferroada” (2016), de Adriana Barbosa e Bruno Mello Castanho

Curtas 2:

“Demônia – Melodrama em 3 Atos” (2016), de Cainan Baladez e Fernanda Chicolet

“Piscina” (2016), de Leandro Goddinho

“Quando Parei de me Preocupar com Canalhas” (2015), de Tiago Vieira

“Os Cuidados Que Se Tem Com O Cuidado Que Os Outros Devem Ter Consigo Mesmos” (2016), de Gustavo Vinagre

“Deusa” (2016), de Bruna Callegari

Curtas 3:

“Você Só Dá Aula?” (2016), de Fabiano Keller e Mariana Sposati

“As Portas Estão Abertas” (2015), de Henrique Grise

“Galeria Presidente” (2016), de Amanda Gutiérrez Gomes

“Nau Insensata” (2014), de Cristiano Teixeira Sidoti

“Ecos da Periferia: Entrelinhas e Letras” (2015), de Gabriela Duarte, Mayara Marini, Renata Ferreira e Vanessa Luz

Curtas 4:

“Seu José” (2016), de Sileno Alexandre

“Paraguai – Cinco Gritos de um Rio que Morre” (2016), de Henrique Santana

“Rio Verdadeiro” (2016), de Hidalgo Romero Lopes

“Quilombos do Alto Rio Turvo – Origem, Ocupação e Território” (2016), de Armando Manoel Neto

“Brão” (2014), de Victor Hugo Martins de Menezes

Curtas 5:

“Cidade Vazia” (2015), de Cristiano Burlan

“Entre Serras e Saudades” (2016), de Matheus Temporini e Stephanie Bevilaqua

“Ocupação Hotel Cambridge” (2015), de Andrea Mendonça

“Comissão de Vendas” (2016), de Miguel Antunes Ramos

“As Cores das Ruas” (2016), de Felippe Francisco

Curtas 6:

“Retratos Anônimos” (2015), de Fernanda Fernandes

“Condado de Tuiuiú” (2015), de Steve

“Caçadores de Assombração” (2015), de Gabriel de Paula e Jairo Neto

“AGS – Agence Générale Du S.” (2016), de Rodney Borges

“Hospital da Memória” (2016), de Pedro Paulo de Andrade

“Louça Suja se Lava em Casa” (2016), de Raoni Reis

Curtas 8:

“Estranho Ímpar” (2016), de Roberto Oliveira

“Dos 80 aos 40, 50…” (2014), de Kit Menezes

“Sombras” (2017), de João Gabriel Villar da Cruz

“Deus” (2016), de Vinícius Silva

“Meire Teve um Sonho Estranho” (2016), de Matheus Candido

Curtas 9:

“Joana D’Arc” (2016), de Bruno Autran

“O Preço” (2015), de Wellington Amorim

“Dia de Impeachment” (2016), de Otavio Penteado e Rodrigo Rodrigues

“A Boneca e o Silêncio” (2015), de Carol Rodrigues

“Rua da Solidariedade” (2015), de Jader Chahine e João Paulo Bocchi

Curtas 10:

“O Sinaleiro” (2015), de Daniel Augusto

“O Chá do General” (2016), de Bob Yang

“O Que Os Olhos Veem Mas O Cérebro Não Registra” (2015) Bruno Filardi

“O Melhor Som do Mundo” (2015), de Pedro Paulo de Andrade

“João Matador de Cobras” (2014), de Sérgio Ponti

Confira a programação.

Quarta-feira, 28/6

20:30: “Limpam com Fogo” (2016), de César Vieira, Conrado Ferrato e Rafael Crespo (sessão de abertura)

Quinta-feira, 29/6

15h: Curtas 2

17h: Curtas 3

19h: Curtas 1

21:30: “Limpam com Fogo” (2016), de César Vieira, Conrado Ferrato e Rafael Crespo

Sexta-feira, 30/6

15h: Curtas 4

17h: Curtas 5

19h: Curtas 2

21:30: “O Homem com Cabeça de Laranja” (2016), de Elvis delBagno

Sábado, 1/7

15h: Curtas 6

17h: “A Praça Pede Passagem” (2015), de Fernando Ramos

19h: Curtas 3

21:30: “Time Will Burn – O Rock Underground Brasileiro do Começo dos Anos 90” (2016), de Marko Panayotis e Otavio Sousa

Domingo, 2/7

15h: Curtas 10

17h: Curtas 8

19h: Curtas 4

21:30: “O Som dos Sinos” (2016), de Marina Thomé e Marcia Mansur

Segunda-feira, 3/7

15h: Curtas 9

17h: Curtas 10

19h: Curtas 5

21:30: “O Homem com Cabeça de Laranja” (2016), de Elvis delBagno

Terça-feira, 4/7

15h: Curtas 1

17h: Curtas 6

21:30: “Time Will Burn – O Rock Underground Brasileiro do Começo dos Anos 90” (2016), de Marko Panayotis e Otavio Sousa

Quarta-feira, 5/7

15h: Curtas 8

19h: Curtas 9

21:30: “O Som dos Sinos” (2016), de Marina Thomé e Marcia Mansur

A mostra acontece na rua Augusta, 2075, perto do metrô Consolação. Os ingressos podem ser retirados com 1 hora de antecedência da exibição da obra audiovisual e são gratuitos.

Sinopses:

“Orquestra Invisível Let’s Dance”: A história de Seu Osvaldo, o primeiro DJ do Brasil.

“Dá Licença de Conta”: As canções de Adoniran Barbosa ganham vida. Num boteco no Bixiga ele relembra uma época em que fora feliz ao lado de seus companheiros de maloca.

“Milton – O Cineasta da Vila”: Com mais de 20 filmes lançados de maneira independente, a vontade de fazer cinema é o que move o cineasta Milton Santtos, morador da comunidade Vila São Pedro, em São Bernardo do Campo.  O filme narra a trajetória deste realizador desde a infância apaixonada pelo cinema até a superação dos obstáculos para conseguir produzir e exibir seus filmes.

“Aquela Rua Tão Triumpho”: O filme acompanha o dia a dia de Ido Oliveira, cineasta aposentado, que ganhou a vida fazendo filmes na Boca do Lixo, polo industrial cinematográfico paulistano, que esteve em atividade entre os anos 1960 e 1980. Na Rua do Triumpho, as memórias sempre voltam à tona, mesmo que dela e de seus antigos profissionais poucos se lembrem.

“Ferroada”: Um devaneio fílmico em homenagem ao escritor-coveiro Tico, que busca, na vida marginal, inspiração, estética e política.

Demônia – Melodrama em 3 Atos”: Demônia é um ser endiabrado. Ou uma mulher má.

“Piscina: Na busca para entender o passado de sua avó, Claudia conhece Marlene, uma mulher idosa que criou uma homenagem a suas memórias dentro de uma piscina vazia.

“Quando Parei de me Preocupar com Canalhas”: João Carlos se acha politizado, mas começa se dar conta de que vem se tornando tão chato quanto os taxistas da cidade. Enquanto é perseguido por esse fantasma e vive uma crise de relacionamento, tem um surto de lucidez.

“Os Cuidados Que Se Tem Com O Cuidado Que Os Outros Devem Ter Consigo Mesmos”: Tan precisa chorar.

“Deusa”: Deusa trabalha como arrecadadora no pedágio da ilha em que vive. Acostumada a ver o deslocamento dos viajantes, nunca havia pensado no próprio destino. Quando uma baleia encalha na praia, Deusa se sente diferente.

“Você Só Dá Aula?”: Um breve retrato do cotidiano dos professores no Brasil. Os depoimentos marcam como a saúde deles é diretamente impactada pelas condições precárias de trabalho.

“As Portas Estão Abertas”: Rosa trabalha em uma oficina de costura clandestina em São Paulo num regime de semiescravidão. Sua filha a espera na Bolívia.

“Galeria Presidente”:  A Galeria Presidente é o local de trabalho, o espaço de convivência e a resistência da cultura de imigrantes africanos que residem na cidade de São Paulo.

“Nau Insensata”: Dias após o golpe militar, em 1964, um navio prisão foi enviado para cidade de Santos (SP). Cinquenta anos depois presos políticos retornam ao cais e relembram fatos vividos.

“Ecos da Periferia: Entrelinhas e Letras”: O que a vida de uma senhora cearense, mãe de cinco filhos, moradora do Grajaú tem a ver com a vida de dois jovens, residentes do ABC e apaixonados por HQ’s? Em que esses meninos se assemelham a um baiano, trabalhador do ramo automotivo? Quando a história desse baiano se encontra com a trajetória de um dos criadores do Sarau da Cooperifa? E qual a relação de todos esses personagens com a poetisa e escritora Carolina Maria de Jesus?

“Seu José”: Seu José é um coletor de material reciclável que recolhe diariamente dos mangues e rios de Cubatão (SP) quilos e quilos de lixo descartado de forma incorreta pelas pessoas. É um trabalho solitário e sem ajuda governamental.

“Paraguai – Cinco Gritos de um Rio que Morre”: No coração do Pantanal mato-grossense, os principais pilares do pacote desenvolvimentista brasileiro ganham força e marcham sobre o Rio Paraguai: hidrelétricas, hidrovia, mineração, o agronegócio e seus venenos. Cinco faces de um progresso que passa por cima de comunidades ribeirinhas, povos indígenas e pequenos agricultores.

“Rio Verdadeiro”: Um diário audiovisual que percorre toda a extensão do rio mais importante do estado de São Paulo: o Rio Tietê. O olhar busca estórias esquecidas e testemunhos de pessoas que nasceram e viveram a beira deste imenso rio, que guarda mais segredos e belezas do que se poderia imaginar.

“Quilombos do Alto Rio Turvo – Origem, Ocupação e Território”: A realidade e a história das comunidades de Remanescentes de Quilombos do Vale do Ribeira, sul do estado de São Paulo. A partir dos processos que envolveram a criação do Parque Estadual do Rio Turvo, a demarcação de suas terras e a limitação das suas práticas tradicionais, o filme propõe uma reflexão sobre como a gestão do território é inseparável da preservação ambiental e da vida dos povos e comunidades tradicionais.

“Brão”: Brão é um canto de trabalho feito pelos homens da zona rural da região de São Luiz do Paraitinga (SP). Atualmente, este canto é cada vez mais raro e as iniciativas de registros audiovisuais, sonoros, fotográficos e escritos são a garantia da sua existência.

“Cidade Vazia”: Sobre os instantes em que São Paulo adormece.

“Entre Serras e Saudades”: Rodeada pelas montanhas do centro-oeste mineiro, Serra da Saudade é a menor cidade do Brasil em número de habitantes. Dois moradores da maior metrópole do país transformam este pequeno local em um grande personagem.

“Ocupação Hotel Cambridge”: Por meio do cotidiano dos moradores da Ocupação Hotel Cambridge, o filme retrata o funcionamento do movimento FLM – Frente de Luta Por Moradia – que atua no centro da cidade de São Paulo.

“Comissão de Vendas”: A venda, o sonho e a guerra. Porque crise é pros fracos.

“As Cores das Ruas”: O documentário busca conhecer um pouco mais sobre os moradores de rua LGBTs da cidade de São Paulo.

“Retratos Anônimos”: De onde vem a paixão por capturar imagens de pessoas anônimas? Fabien Breuvart fala sobre amor, arte e sobre perceber a verdadeira beleza de um instante. Uma vida dedicada aos retratos anônimos.

“Condado de Tuiuiú”: Otto Botín vive na cidadela vizinha ao Condado. Quando recebe uma carta de Gene Cortez, marido da herdeira do Condado, ele atravessa os mananciais de água e os campos de cana de açúcar para se candidatar a uma vaga de trabalho misteriosa.

“Caçadores de Assombração”: Acompanhando o dia a dia de um grupo de jornalistas em Mariana (MG), o filme apresenta um estudo bem humorado de como podemos cruzar a fronteira entre vida, morte e ficção popular sem sermos considerados loucos.

“AGS – Agence Générale Du S.”:  AGS é uma agência que funciona desde 1920 e atende aos desejos de seus clientes para proporcionar o tipo de morte que cada um gostaria de ter. O filme é inspirado na obra Agence Générale du Suicide, do poeta francês Jacques Rigaut.

“Hospital da Memória”: Uma noite num hospital nada convencional irá revelar segredos, angústias e memórias.

“Louça Suja se Lava em Casa”: Vanda faz os doces. Januário cuida das entregas. Ninguém quer lavar a louça. Em meio a pia cheia, ambos buscam novas formas de prazer.

“Estranho Ímpar”: Um garoto de 8 anos vive as desventuras de sua sexualidade diante de um mundo adulto que não está preparado para tratar sobre a iniciação à pré-adolescência de suas crianças.

“Dos 80 aos 40, 50…”: Pouco depois de completar 40 anos, tive momentos nostálgicos e decidi revisitar o passado. Daí surgiu a ideia de fazer um documentário sobre os anos 1980 a partir de um ponto de vista de quem já tinha 40 anos – ou seja, o meu!

“Sombras”: São Paulo está à mercê das sombras.

“Deus”: A história de Roseli revela as adversidades de mulheres negras da periferia da cidade de São Paulo que batalham para garantir seu sustento e, especialmente, o de seus filhos. Um ciclo que se repete e se renova a cada segunda-feira.

“Meire Teve um Sonho Estranho”: Meire é uma manicure que mora na Zona Leste da cidade de São Paulo e tem sua vida virada de cabeça para baixo após sonhar com uma zebra. Perseguida pelo animal, Meire toma uma decisão drástica que impactará sua vida e fará com que ela mude para sempre.

“Joana D’Arc”: A história de Joana D’Arc se ela vivesse nos dias de hoje.

“O Preço”: Seguindo a trajetória de dois candidatos ao cargo de Deputado Estadual de São Paulo, durante as eleições de 2014, o filme traz uma discussão sobre o sistema de financiamento eleitoral e seus impactos nos resultados das urnas.

“Dia de Impeachment”: O filme acompanha a manifestação ocorrida na Avenida Paulista (São Paulo – SP), no dia 17 de abril de 2016, durante a votação de abertura do processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff. Manifestantes e vendedores ambulantes dividem o espaço tomado pelo verde e amarelo da bandeira nacional.

“A Boneca e o Silêncio”: A solidão de Marcela ao tomar a decisão de interromper uma gravidez indesejada. 

“Rua da Solidariedade”: Há dezoito anos caiu um avião no bairro do Jabaquara.

“O Sinaleiro”: Inspirado livremente num conto de Charles Dickens, o filme narra a história de um homem que se encontra diante dos seus medos internos numa paisagem ferroviária desolada.

“O Chá do General”: Huang, um general aposentado chinês, mora sozinho no centro da cidade. Tradicional e conservador, quase não sai de casa. Um dia, recebe a inesperada visita de seu neto.

“O Que Os Olhos Veem Mas O Cérebro Não Registra”: O documentário busca dar  voz aos profissionais que não se sentem reconhecidos pelo seu trabalho, mas que possuem papel fundamental na sociedade.

“O Melhor Som do Mundo”: Vinicius não coleciona figurinhas, nem carrinhos, nem gibis. Ele coleciona sons. Mas será possível encontrar o melhor som do mundo?

“João Matador de Cobras”: A estória de João, conhecido matador de cobras de um vilarejo que, ao receber o chamado de um menino, sai de seu recanto para o terreiro de batalha com a serpente.

“Limpam com Fogo”: O documentário joga luz sobre o problema dos incêndios de favelas em São Paulo e suas relações com a especulação imobiliária. Entre as soluções e complicações apontadas por pesquisadores e políticos, estão as histórias das vítimas que mostram como a cidade pode ser cruel com seus moradores menos privilegiados.

“O Homem da Cabeça de Laranja”: Uma noite comum em um restaurante japonês no meio do nada toma um caminho inesperado com a chegada de dois gangsters à procura de um homem conhecido como Sueco. Os assassinos fazem os clientes de reféns e começam a expor seus preconceitos, hipocrisias e inseguranças através de abusos físicos e psicológicos enquanto aguardam a chegada de seu alvo.

“A Praça Pede Passagem”: A partir do anúncio da demolição da Praça Portugal, em Fortaleza (CE), para dar lugar a um novo cruzamento de veículos, o filme propõe uma discussão sobre o papel dos espaços públicos, o urbanismo destrutivo e o direito à cidade.

“Time Will Burn – O Rock Underground Brasileiro do Começo dos Anos 90”: O filme traz a história quase esquecida do rock alternativo que aconteceu no Brasil no começo dos anos 1990. Bandas independentes que tocavam com guitarras altas, cantavam em inglês e produziam os próprios shows formaram uma cena urgente e visceral. Um período intenso e impactante na música brasileira estrelado por bandas como Pin Ups, Killing Chainsaw, Second Come e Mickey Junkies. 

“O Som dos Sinos”: Em Minas Gerais, toques de sinos anunciam e marcam o ritmo da vida dos moradores das cidades históricas: o tempo do trabalho, do descanso, da oração, da celebração. Os sineiros, personagens do alto das torres, aprendem a comunicar mortes, partos, incêndios, missas e horários sacros. O filme busca compreender essa dinâmica e registrar esse patrimônio imaterial da cultura brasileira.

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *

en_US