Ontem (terça-feira, 4) aconteceu a 15ª edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

O filme “Que Horas Ela Volta” de Anna Muylert e “Chatô – O Rei do Brasil” de Guilherme Fontes, foram os grandes vencedores da noite. “Que Horas Ela Volta” ganhou 7 prêmios Grande Otelo por melhor longa metragem de ficção, melhor direção, melhor atriz, melhor atriz coadjuvante, melhor montagem ficção e melhor roteiro original. Já “Chatô – O Rei do Brasil” ganhou 5 prêmios Grande Otelo nas categorias de melhor roteiro adaptado, melhor figurino, melhor maquiagem, melhor direção de arte e melhor ator.

O homenageado da noite foi o diretor Daniel Filho. E na abertura da premiação Zé Maria de Oliveira, empreendedor do cinema que veio à falecer no começo do ano, foi lembrando.

Confira abaixo as categorias, os finalistas e os vencedores da noite.

Melhor longa-metragem de ficção:

“A história da Eternidade”, de Camilo Cavalcanti

“Ausência”, de Chico Teixeira

“Califórnia”, de Marina Person

“Casa Grande”, de Fellipe Gamarano Barbosa

“Chatô – O Rei do Brasil”, de Guilherme Fontes

“Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert

“Sangue Azul”, de Lírio Ferreira

“Tudo que Aprendemos Juntos”, de Sérgio Machado

Melhor longa-metragem documentário:

“Betinho, a Esperança Equilibrista”, de Victor Lopes

“Campo de Jogo”, de Eryk Rocha

“Cássia Eller”, de Paulo Henrique Fontenelle

“Chico – Artista Brasileiro”, de Miguel Faria Jr

“Últimas Conversas”, de Eduardo Coutinho

Melhor longa-metragem comédia:

“Infância”, de Domingos Oliveira

“Pequeno Dicionário Amoroso 2”, de Sandra Werneck

“S.O.S. Mulheres ao Mar 2”, de Cris D’Amato

“Sorria, Você Está Sendo Filmado”, de Daniel Filho

“Super Pai”, de Pedro Amorim

Melhor longa-metragem animação:

“Até que a Sbórnia nos Separe”, de Otto Guerra

“Ritos de Passagem”, de Chico Liberato

Melhor direção:

Anna Muylaert (“Que Horas Ela Volta?”)

Camilo Cavalcanti (“A História da Eternidade”)

Chico Teixeira (“Ausência”)

Daniel Filho (“Sorria, Você Está Sendo Filmado”)

Eduardo Coutinho (“Últimas Conversas”)

Eryk Rocha (“Campo de Jogo”)

Fellipe Gamarano Barbosa (“Casa Grande”)

Melhor atriz:

Alice Braga (“Muitos Homens Num Só”)

Andréa Beltrão (“Chatô – O Rei do Brasil”)

Dira Paes (“Órfãos do Eldorado”)

Fernanda Montenegro (“Infância”)

Marcélia Cartaxo (“A História da Eternidade”)

Regina Casé (“Que Horas Ela Volta?”)

Melhor ator:

Daniel de Oliveira (“A Estrada 47”)

Irandhir Santos (“Ausência”)

João Miguel (“A Hora e a Vez de Augusto Matraga”)

Lázaro Ramos (“Tudo que Aprendemos Juntos”)

Marco Ricca (“Chatô – O Rei do Brasil”)

Melhor atriz coadjuvante:

Camila Márdila (“Que Horas Ela Volta?”)

Fabiula Nascimento (“Operações Especiais”)

Georgiana Goes (“Casa Grande”)

Karine Teles (“Que Horas Ela Volta?”)

Leandra Leal (“Chatô – O Rei do Brasil”)

Melhor ator coadjuvante:

Ângelo Antônio (“A Floresta que se Move”)

Chico Anysio (“A Hora e a Vez de Augusto Matraga”)

Claudio Jaborandy (“A História da Eternidade”)

Lourenço Mutarelli (“Que Horas Ela Volta?”)

Marcello Novaes (“Casa Grande”)

Melhor direção de fotografia (empate):

Adrian Teijido (“Órfãos do Eldorado”)

Bárbara Alvarez (“Que Horas Ela Volta?”)

José Roberto Eliezer (“Chatô – O Rei do Brasil”)

Lula Carvalho (“A Hora e a Vez de Augusto Matraga”)

Mauro Pinheiro Jr (“Sangue Azul”)

Melhor roteiro original:

Adirley Queirós (“Branco Sai, Preto Fica”)

Anna Muylaert (“Que Horas Ela Volta?”)

Camilo Cavalcanti (“A História da Eternidade”)

Fellipe Gamarano Barbosa e Karen Sztajnberg (“Casa Grande”)

Vicente Ferraz (“A Estrada 47”)

Melhor roteiro adaptado:

Domingos de Oliveira (“Infância”)

Guilherme Coelho (“Orfãos do Eldorado”)

Guilherme Fontes, João Emanuel Carneiro e Matthew Robbins (“Chatô – O Rei do Brasil”)

Lusa Silvestre e Marcelo Rubens Paiva (“Depois de Tudo”)

Manuela Dias e Vinícius Coimbra (“A Hora e a Vez de Augusto Matraga”)

Marcos Jorge (“O Duelo”)

Melhor direção de arte:

Ana Mara Abreu (“Califórnia”)

Ana Paula Cardoso (“Casa Grande”)

Gualter Pupo (“Chatô – O Rei do Brasil”)

Julia Tiemann (“A História da Eternidade”)

Juliana Carapeba (“Sangue Azul”)

Marcos Pedroso e Thales Junqueira (“Que Horas Ela Volta?”)

Melhor figurino:

André Simonetti e Claudia Kopke (“Que Horas Ela Volta?”)

Beth Pilipecki e Reinaldo Machado (“A Hora e a Vez de Augusto Matraga”)

Elisabetta Antico (“A Estrada 47”)

Gabriela Campos (“Casa Grande”)

Letícia Barbieri (“Califórnia”)

Rita Murtinho (“Chatô – O Rei do Brasil”)

Melhor maquiagem:

Anna Van Steen (“Califórnia”)

Auri Mota (“Casa Grande”)

Federico Carrette e Vicenzo Mastrantonio (“A Estrada 47”)

Maria Lucia Mattos e Martín Macias Trujillo (“Chatô – O Rei do Brasil”)

Tayce Vale e Vavá Torres (“A Hora e a Vez de Augusto Matraga”)

Melhor efeito visual:

Bernardo Alevato e Isadora Hertz (“Órfãos do Eldorado”)

Guilherme Ramano (“Que Horas Ela Volta?”)

Marcelo Siqueira (“Linda de Morrer”)

Marcos Cidreira “Chatô – O Rei do Brasil”)

Robson Sartori (“A Estrada 47”)

Melhor montagem ficção:

Alexandre Boechat (“A Hora e a Vez de Augusto Matraga”)

Felipe Lacerda e Umberto Martins (“Chatô – O Rei do Brasil”)

Karen Harley (“Órfãos do Eldorado”)

Karen Harley (“Que Horas Ela Volta?”)

Mair Tavares (“A Estrada 47”)

Melhor montagem documentário:

Carlos Nader e André Braz (“Homem Comum”)

Diana Vasconcellos (“Chico – Artista Brasileiro”)

Paulo Henrique Fontenelle (“Cássia Eller”)

Pedro Asbeg, EDT e Victor Lopes (“Betinho, a Esperança Equilibrista”)

Rodrigo Pastore (“Cauby – Começaria Tudo Outra Vez”)

Melhor som:

Acácio Campos, Bruno Armelim, Gabriela Cunha, Júlio César, Eric Ribeiro Christani e Caetano Cotrim (“Cássia Eller”)

Bruno Fernandes e Rodrigo Noronha (“Chico – Artista Brasileiro”)

Evandro Lima, Waldir Xavier e Damião Lopes (“Casa Grande”)

Gabriela Cunha, Miriam Biderman, ABC, Ricardo Reis e Paulo Gama (“Que Horas Ela Volta?”)

José Moreau Louzeiro e Aurélio Dias (“A Hora e a Vez de Augusto Matraga”)

Mark Van Der Willigen, Marcelo Cyro, Pedro Lima e Sérgio Fouad (“Chatô – O Rei do Brasil”)

Melhor trilha sonora original:

Alexandre Guerra e Felipe de Souza (“Tudo que Aprendemos Juntos”)

Alexandre Kassin (“Ausência”)

Fábio Trummer e Vitor Araújo (“Que Horas Ela Volta?”)

Patrick Laplan e Victor Camelo (“Casa Grande”)

Zbgniew Preisner (“A História da Eternidade”)

Zeca Baleiro (“Oração do Amor Selvagem”)

Melhor trilha sonora:

Los Hermanos (“Esse é Só o Começo do Fim das Nossas Vidas”)

Luiz Claudio Ramos, a partir da obra de Chico Buarque (“Chico – Artista Brasileiro”)

Luiz Avellar (“A Estrada 47”)

Nelson Hoineff, a partir da obra de Cauby Peixoto (“Cauby – Começaria Tudo Outra Vez”)

Paulo Henrique Fontenelle, a partir da obra de Cássia Eller (“Cássia Eller”)

Melhor longa-metragem estrangeiro:

“Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)”, de Alejandro G. Iñarritu

“Leviatã”, de Andrey Zvyagintsev

“O Sal da Terra”, de Wim Wenders e Juliano Ribeiro Salgado

“Olmo e a Gaivota”, de Petra Costa e Lea Glob

“Whiplash – Em Busca da Perfeição”, de Damien Chazell

Melhor curta-metragem de animação:

“Até a China”, de Marão

“Égun”, de Helder Quiroga

“Giz”, de Cesar Cabral

“O Quebra-Cabeça de Tárik”, de Maria Leite

“Virando Gente”, de Analúcia Godoi

Melhor curta-metragem documentário:

“A Festa dos Cães”, de Leonardo Mouramateus

“Cordilheira de Amora II”, de Jamille Fortunato

“De Profundes”, de Isabela Cribari

“Entremundo”, de Renata Jardim e Thiago B. Mendonça

“Retrato de Carmen D.”, de Isabel Joffily

“Uma Família Ilustre”, de Beth Formaggini

“Praça de Guerra”, de Edimilson Gomes

Melhor curta-metragem ficção:

“História de uma Pena”, Leonardo Mouramateus

“Loïe e Lucy”, de Isabella Raposo e Thiago Brito

“Outubro Acabou”, de Karen Akerman e Miguel Seabra Lopes

“Quintal”, Andrés Novais

“Rapsódia de um Homem Negro”, de Gabriel Martins

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