Especial: Sexta-Feira 13 – Um dos maiores ícones do terror

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Em atenção ao dia 13 de abril de 2018, uma sexta-feira 13, o Super Cinema Up traz uma interessante matéria a cerca da série de filmes de terror dando ênfase ao título em razão do chamado dia de azar.

A série “Sexta-Feira 13” vem causando sustos há exatos 38 anos e conta (até agora) com 12 filmes de terror, considerando a refilmagem e o filme especial (“Freddy Vs. Jason”). Em todos os filmes, o personagem mais importante é o assassino Jason Voorhees.

Criada por Victor Miller, a série tinha como objetivo atingir o público amante de filmes de terror e inspirada no sucesso “Halloween”, de 1978. Teve sua estreia em 1980 mas, curiosamente, embora citado, Jason Voorhees não era o personagem principal do primeiro filme.

A seguir, uma análise objetiva sobre todos os filmes da série:

 

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SEXTA-FEIRA 13 (1980)

Dirigido por Sean S. Cunningham, o filme traz um enredo muito comum em relação a filmes de terror que mostram assassinatos cometidos por um determinado maníaco contra jovens que, por azar, acabam cruzando o seu caminho.

Na primeira produção da franquia, Pamela Voorhees, a perigosa assassina da história, personagem de Betsy Palmer, planeja se vingar dos monitores do acampamento Crystal Lake, por acreditar que os mesmos deixaram negligentemente seu único filho, Jason, morrer afogado anos atrás.

Embora o filme não conte com cenas impressionantes ou atuações com diálogos marcantes, o filme conquistou a atenção e admiração do público em geral, com um enredo um tanto envolvente e uma trilha sonora de fato assustadora, sem falar que há cenas com a figura tanto fantasmagórica do personagem Jason.

A produção também contribuiu para o crescimento da carreira de Betsy Palmer e o então novato Kevin Bacon. Já a crítica dividiu opiniões positivas e negativas, o que contribuiu para a indicação ao prêmio Framboesa de Ouro em duas categorias, Pior Filme e Pior Atriz Coadjuvante (Betsy Palmer).

Apesar do sucesso, os produtores não tiveram, de imediato, a fabulosa ideia de uma possível continuação, muito menos de dar vida ao personagem Jason como protagonista do segundo filme.

 

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SEXTA-FEIRA 13  – PARTE II (1981)

Dirigido pelo discutível diretor Steve Miner, o segundo filma traz o personagem Jason Voorhees como o vilão da trama onde o mesmo, o qual não estava de fato morto, presencia a morte de sua mãe sendo decapitada na tentativa de matar sua ultima vítima e o coloca em busca por vingança e a continuar o legado de sua mãe, matando qualquer um que se aproximasse dele.

A ideia dos executivos da Paramount em realizar a sequencia de Sexta-Feira 13 fez surgir o interesse quanto à realização de mais filmes.

Assim como o primeiro, o segundo filme da série repete o mesmo terror mostrado no pelo seu antecessor, com a mesma forma de assustar. Entretanto, a sequência se destacou entre o público jovem e se tornou cult, também graças ao desenvolvimento do personagem maléfico, Jason, em relação aos filmes seguintes.

Diferente do que é visto só a partir da terceira parte da série, Jason não utiliza a mascara de hóquei que o se tornaria sua marca, mas um tecido velho, branco e sujo com furos para facilitar a visão. Para quem presenciou a sua boa fase só em razão da máscara de hóquei, hoje se impressiona ao ver a parte II da série pela primeira vez e notar como era simples a camuflagem de Jason no inicio da sua então história de terror.

 

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SEXTA-FEIRA 13 – PARTE III (1982)

O terceiro filme da série possui características bem peculiares. Foi lançado no cinema com uma tecnologia 3-D um tanto primitiva. Também foi o primeiro filme em que o assassino Jason aparece, pela primeira vez, usando a mascara de hóquei, o seu verdadeiro símbolo. Outra particularidade é que, tirando o prólogo do fim do segundo filme que aparece no início deste, o nome de Jason não é mencionado uma única vez durante o desenvolvimento do enredo.

A direção do filme ficou mais uma vez nas mãos de Steve Miner.

Embora não tão grandioso, o filme arrecadou um bilheteria alta em comparação ao segundo e teve boas críticas na época do seu lançamento.

 

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SEXTA-FEIRA 13 – PARTE IV – CAPÍTULO FINAL (1984)

O quarto filme da franquia Sexta-Feira 13 foi produzido para ser o melhor dentre os quatro até então produzidos, o que de fato acabou acontecendo já que grande parte dos fãs da série defende muito a produção como a melhor já feita entre todos os 12 filmes da franquia.

Outro motivo para que a quarta parte fosse produzida para ser a melhor, foi devido ao fato dos produtores desejarem encerrar de vez a trajetória de Jason Voorhees.

O enredo de fato é bem movimentado com muitos assassinatos cometidos pelo assassino.

Entra em cena um personagem marcante tanto quanto o principal, pelo menos para os próximos dois filmes após este, que é Tommy Jarvis, interpretado pelo então estreante Corey Feldman.

Embora, para os fãs, o filme tenha sido sensacional, a crítica atacou o mesmo, qualificando-o como sendo previsível demais, sem inovações e até como sendo uma cópia do terror Halloween.

 

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SEXTA-FEIRA 13 – PARTE V – UM NOVO COMEÇO (1985)

Diferente do que aconteceu com a série Halloween, onde seu terceiro filme não possui nenhuma ligação com o personagem principal, Michael Myers, na quinta parte da franquia Sexta-Feira 13, não é personagem Jason que faz parte da história, mas um maníaco que se disfarça do mesmo para sair perseguindo e matando pacientes de uma casa de recuperação para jovens com problemas mentais, bem como quem estiver cruzando o seu caminho.

Uma boa ideia a ser concretizada, embora ao fim do filme, os telespectadores acabam sendo enganados em pensar que, de fato, era Jason Voorhees que estava por trás dos assassinatos.

No filme, Tommy Jarvis, assombrado pelo passado traumático onde sua família foi perseguida pelo assassino, ele acaba sofrendo de um transtorno psicológico, o que acaba levando-o até a casa de recuperação e tendo que enfrentar seu destino quando “Jason” passa a persegui-lo mais uma vez.

A crítica especializada apreciou a boa ideia dos produtores, classificando o filme como “bom”. Contudo, nem todo fã da série gostou do resultado, entendendo o filme como sendo uma produção típica de terror com o tema “serial killer”, ou seja, no final, todos queriam que Jason tivesse realmente retornado dos mortos. Um desejo que acabou sendo atendido um ano depois.

 

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SEXTA-FEIRA 13 – PARTE VI – JASON VIVE (1986)

Uma nova trajetória do personagem Jason se inicia, dessa vez, tendo de fato ressuscitado, devido a um raio que atinge o seu corpo, diferente do que acontecia nos filmes anteriores em que o mesmo na verdade não acabava morrendo.

Muitos classificam a sexta parte da franquia como sendo o melhor de todos os filmes, onde quem assistia pela primeira vez e depois de acompanhar cada filme que antecedeu este, tinha a certeza de que Jason antes era difícil de morrer e, dessa vez, era praticamente impossível.

Duas ideias geniais dos realizadores foi fazer Jason retornar a ponto inicial da sua maldição, o acampamento Crystal Lake e confrontar, finalmente, a pessoa que o matou de verdade, Tommy Jarvis, um homem já crescido e com um único desejo, destruir o corpo de Jason, em uma tentativa que acabou sendo frustrada pelo próprio assassino, retornando como uma espécie de “morto-vivo” que não pode morrer.

Com uma trilha sonora inovadora, criada pelo musico Harry Manfredini, o tom de suspense se mistura ao macabro, uma vez que não se trata mais de um assassino comum, mas sim de um monstro movido por um sentimento de vingança e com sede de sangue. Sem falar que o cantor Alice Cooper produz a musica que marca o retorno de Jason, intitulada He’s Back (ele está de volta).

Mais uma vez a discordância entre os fãs da série e a crítica especializada. Enquanto os fãs adoraram o resultado, os críticos não apreciaram muito o filme, já que saiu de um suspense típico para um filme de terror propriamente dito com um personagem aterrorizante, o qual de certa forma “não podia” morrer. Outro fator que contribuiu para a negatividade da produção foi a controvérsia entre este e o quarto filme, onde se afirmava na parte VI que a mãe e a irmã de Tommy Jarvis tinham sido assassinadas por Jason, quando na verdade apenas a mãe de Tommy foi. Outro ponto considerável foi o fato de Tommy ter se transformado em um maníaco no fim da quinta parte, em que o mesmo, usando a mascara de Jason, aponta uma tesoura para uma mulher na tentativa de mata-la e na produção posterior, ele retorna como uma pessoa normal, não se sabendo, de fato, o que aconteceu naquela cena final. Outro fator negativo foi a questão do tempo entre histórias, onde, no sexto filme não se sabe ao certo quantos anos se passaram desde a morte de Jason até a sua ressurreição.

Um ponto positivo que agradou aos fãs em entenderem que o filme de fato teria uma continuação foi a cena final em que Jason, após ser preso com uma corrente por Tommy e afundado no mesmo lago em que se afogara quando criança, aparece com o seu olho aberto, mostrando que realmente estava vivo.

 

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SEXTA-FERA 13 – PARTE VII – A MATANÇA CONTINUA (1987)

Visando dar continuidade à história do assassino Jason, mas de modo a não torna-la repetitiva demais em relação aos outros, os produtores tiveram a ideia de colocar uma personagem com poderes paranormais, Tina Shepard, capaz de matar e ressuscitar as pessoas. É de fato o que acontece quando Tina, a qual anos atrás havia matado seu pai com seus poderes, fazendo-o se afogar no lago Crystal Lake, retorna ao local na tentativa de dar vida a ele. Tentativa frustrada quando na verdade Tina acaba ressuscitando Jason que, de fato, estava morto, diferente do que é mostrado no fim do sexto filme.

Ao acordar, Jason sai do lago bem mais monstruoso que de costume com um corpo em decomposição mas extremamente forte e muito mais assustador.

As mortes cometidas pelo maníaco são as mais violentas do que todas as outras mostras nos filmes anteriores. A violência e o tom de medo são ingredientes que acabaram melhorando o enredo.

A recepção do filme ficou dividida até mesmo para os fãs, porque, embora tivessem gostado do novo Jason, a batalha entre Tina e o assassino se mostrou um tanto estranha, já que a mesma aparentemente tinha certa vantagem devido aos seus poderes o que, pela primeira vez, se notava um Jason enfraquecido, ou seja, sem chance alguma contra Tina, que acaba trazendo o seu pai de volta à vida(por um pequeno espaço de tempo) apenas para levar Jason novamente para as profundezas do lago Crystal.

 

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SEXTA-FEIRA 13 – PARTE VIII – JASON ATACA NOVA YORK (1989)

Diferente dos filmes anteriores, este foi rodado com dois anos de diferença após o filme que o antecedeu. A oitava parte da série Sexta-Feira 13 sofreu uma série de inovações, a começar, o ambiente do assassino Jason mudou de uma região interiorana para um navio cruzeiro de estudantes e, em seguida, para uma enorme cidade.  Uma novidade que nada agradou ao público que vinha acompanhando todos os filmes da série. Sem falar das cenas em que a figura fantasmagórica de Jason quando criança aparecia para atormentar a mocinha da história, Rennie Wickham, comprometendo e até competindo com o personagem principal por um espeço significativo no filme.

Com varias cenas divertidas e até bem humoradas o personagem Jason não aparenta tão assustador quanto no filme anterior, o que também desagradou o público que, pela primeira vez concordava com a crítica especializada. O resultado não deu outro. A oitava parte foi a mais fraca e a mais criticada negativamente entre todos os filmes da franquia.

Duas cenas são questionadas até hoje por fãs no mundo todo. A primeira, onde o personagem Jim Miller, para assustar a namorada Suzi, acaba colocando a mascara de hóquei, idêntica aquela que Jason possuía e que fora destruída no sétimo filme. Na mesma cena, existem pontos que não ficaram nem um pouco naturais. Primeiro, pela coincidência do personagem Jim ter uma réplica exata da mascara do Jason e, segundo, a ressuscitação do monstro, o qual estava enterrado no fundo do lago Crystal e acabara por sofrer uma descarga elétrica quando a âncora do barco de Jim arrasta um cabo de energia até onde Jason está, trazendo-o de volta à vida. O assassino ressurge e, obviamente, pega a mascara para esconder o seu rosto deformado e, em seguida, acaba matando o casal.

Nesta mesma cena, existe um erro imperdoável mas com relação à dublagem brasileira, onde o personagem Jim, ao contar a historia do afogamento de Jason para a namorada Suzi, acaba mencionando o nome Jason York e não Jason Voorhees. Acredita-se que o dublador do personagem tenha confundido a pronuncia do sobrenome de Jason com o próprio título do filme, sem ao menos ser corrigido por quem coordenava a equipe de dublagem na época, o que acabou tendo um resultado terrível para quem assistia a versão dublada.

A segunda cena questionada e incrivelmente absurda é quando Jason, no final do filme, ao ser atingido pela inundação do esgoto por resíduos tóxicos, acaba desaparecendo e ressurgindo como criança morta sem nenhuma deformidade. Muitos fãs tentam entender esta cena até hoje.

 

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JASON VAI PARA O INFERNO – A ULTIMA SEXTA FEIRA (1993)

Também conhecido como A ULTIMA SEXTA-FEIRA 13, titulo mencionado na primeira versão dublada, o nono filme da série possui vários pontos questionáveis e complexos. A começar, pelo surgimento misterioso do assassino Jason, com um corpo mais deformado e forte do que nunca, onde não se sabe como o maníaco havia voltado à vida, muito menos explica a cena final incorrigível do oitavo filme.

A história em si entra em contradição quando se descobre que Jason tinha uma irmã, aparentemente, por parte de pai e uma espécie de maldição nada natural surge em torno da sua ressurreição e sobre o modo certo de acabar com o assassino, cuja verdadeira forma seria um segredo guardado por um homem que nunca aparecera em nenhum outro filme da série. Sem falar nos itens que são mostrados no filme, oriundos de outros filmes de terror, como o punhal crânio e o Necronomicon que podem ser vistos em A Morte do Demônio, bem como a luva de Freddy Krueger de A Hora do Pesadelo, dando a entender da possível união de Jason e Freddy, a qual só iria ocorrer 10 anos depois.

Com uma trilha sonora muito mal projetada e atuações fraquíssimas dos atores, o nono filme só não conseguiu ser pior do que o seu antecessor e do filme que iria sucedê-lo, Jason X, mas conseguiu atrair a atenção do público que realmente queria saber como Jason poderia morrer. É claro que o resultado não agradou a todos. Contudo, era óbvio que a trajetória de Jason Voorhees não iria parar por aí. Os fãs sempre iriam querer mais.

Curiosamente, foi a primeira sequencia a ser lançada pela New Line Cinema após a Paramount perder os direitos da série, também graças ao insucesso no oitavo filme.

 

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JASON X (2001)

Existem certas coisas no cinema onde se um determinado realizador não sabe pra onde “atirar” em termos de realização de um filme, então, é melhor nem começar a fazê-lo. Se a parte VIII desagradou o público ao se modificar o ambiente em que o assassino Jason agia, ou seja, mudando-o de um acampamento para um navio, coloca-lo no espaço já seria apelação. E aconteceu mesmo.

Os realizadores, se aproveitando da oportunidade e do fato de Freddy Vs Jason estar em produção, decidiram dar continuidade à história de Jason, mais uma vez sem explicar como se procedeu o seu retorno, já que o mesmo tinha sido tragado para as profundezas do inferno ao termino do filme anterior.

Depois de despertado, Jason acaba sendo congelado e passado mais de um milênio, o monstro acaba sendo despertado novamente para continuar com a sua matança, mas dentro de uma nave.

Na cena final em que Jason se mostra modificado usando uma espécie de “armadura” acabou por transformar o filme de terror espalhafatoso para trash sem noção.

Muitos fãs não perdoam até hoje os idealizadores do filme, por acharem que os mesmos estragaram a franquia. Muitos fãs sequer o aceitam como uma sequência da série.

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FREDDY VS JASON (2003)

O filme mais aguardado pelos fãs das franquias A Hora do Pesadelo e Sexta-Feira 13, aparentemente, foi criado de forma exclusiva para o público jovem, o qual não esperava muita coisa dessa produção, a não ser mortes impressionantes, pessoas bonitas em desespero e a tão esperada cena final da batalha entre os dois vilões.

Talvez o único ponto realmente inteligente do enredo foi a forma para trazer Krueger ao mundo dos mortais para só daí enfrentar Jason cara a cara.

No mais, é um filme de terror bastante movimentado, mas um tanto sem conteúdo em comparação não apenas com os filmes do personagem Jason, mas também do personagem Freddy.

Até a crítica especializada já esperava pelo excesso de terror e o exagero envolvido no filme.

 

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SEXTA-FEIRA 13 (Refilmagem – 2009)

Em Hollywood, deve se ter muito cuidado ao se produzir uma refilmagem. Isso porque mesmo com um resultado bom aos olhos do diretor, nem sempre a mesma impressão é sentida pelo público.

É claro que isso não aconteceu com a refilmagem de Sexta-Feira 13, o qual reuniu em um plano único, o primeiro, segundo e terceiro filmes, pelo menos quanto ao enredo de ambos, com singelas modificações nada exageradas ou extravagantes, embora, é claro, tenha sido direcionado em grande parte ao público jovem, com cenas de sexo mais intensas.

A parceria certa entre Michael Bay e o diretor Marcus Nispel, bem como o carisma do ator Jared Padalecki atraíram os olhos do público.

O personagem Jason, obviamente, não ficou nem um pouco para trás. Ele ficou muito bem trabalhado, forte e terrivelmente assustador.

O resultado era mais do que esperado. A refilmagem se tornou a sequência mais bem sucedida entre todos os 12 filmes da franquia e há algum tempo se pensa em reiniciar a franquia com uma nova história, a qual não terá ligação alguma como o ultimo filme sobre o assassino Jason.

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