[et_pb_section admin_label=”section” background_image=”http://supercinemaup.com/wp-content/uploads/2017/06/genius-National-Geographic-mini-série-alber-einstein-critica-super-cinema-up-2.jpg” transparent_background=”off” allow_player_pause=”off” inner_shadow=”off” parallax=”on” parallax_method=”off” make_fullwidth=”off” use_custom_width=”off” width_unit=”on” make_equal=”off” use_custom_gutter=”off”][et_pb_row admin_label=”row”][et_pb_column type=”4_4″][et_pb_text admin_label=”Texto” background_layout=”light” text_orientation=”justified” background_color=”rgba(234,234,234,0.6)” use_border_color=”off” border_color=”#ffffff” border_style=”solid” custom_padding=”10px|10px|10px|10px”]
Uma boa pedida para aguardar a chegada de “House Of Cards”, “Game of Thrones”, “Stranger Things” e outras é “Genius”, a nova mini-série da National Geographic é um ótimo atrativo de conhecimento e entretenimento. O National Geographic nos traz a vida de Albert Einstein em dez episódios, contando desde a sua adolescência até os seus momentos mais áureos. A série é densa e com um ritmo lento, porém a história é tão forte e o interesse que ela fala – sobre a vida de Albert Einstein – é uma razão mais do que convincente para acompanhar a série.
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Até então a National Geographic disponibilizou cerca de 7 dos 10 episódios propostos. Um tom de telenovela pode ser digerido pelo público quando pontos-chave da história do cientista começam a ser explorado. Como Einstein conviveu com o movimento nazista vivendo na Alemanha e sendo judeu, na década de 40. Coisas que fazem o espectador segurar sua ansiedade por esse momento é dividido por como Albert superou toda e qualquer desconfiança sobre a sua capacidade. Rejeitado por faculdades, menosprezado por professores, incompreendido por colegas e mestres, discussões com os seus pais e muitos problemas amorosos.
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A história circula de forma simples e amena, nunca apelativa, sempre no ponto necessário. Alguns momentos é emperrada pela grande quantidade de episódios e os 50 minutos, que são impiedosos com a obra, que poderiam muito bem ser enxugados por muito menos que os 50 minutos de rotina dos episódios. Podemos também classificar a mini-série como um filme de quase 10 horas, mas os seus ganchos de um episódio para o outro, podem ser o que vai ser essencial par ao sucesso da obra.
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Uma das únicas reclamações é a National Geographic não disponibilizar o áudio original, não que a dublagem seja horrenda, jamais. Porém, a perca de profundidade das atuações é seriamente notada. Pontos que deveriam ser emocionantes e bonitos, são perdidos, por aquela percepção de que aquela voz não combina com o ator da tela, ou a quando reaproveitam a voz de um personagem em outros só que com mais rouquidão. O trabalho de voz é muito bom, o problema foi a assemelhação com o personagem, foi a única coisa que me tirou da série.
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Mas ainda sim, emplaco que “Genius” é uma das melhores coisas dos últimos meses, se tratando de séries, já fico imaginando a próxima que parece ser de Beethoven. Com essa qualidade e com toda a maestria de Hans Zimmer, mais uma vez na trilha-sonora (por favor, porque nessa temporada é imponente e linda) e Ron Howard sabendo exatamente o que mostrar, vejo “Genius” como uma ótima aposta para se ter ao longo dos anos, pois se pensarmos bem quantos ”gênios”, pode se falar.
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Aqui entre nós Tesla, Bach, Chaplin, Ali, Carl Sagan e tantos outros que estou sendo injusto em não cita-los, tem um material de vida formidável para serem abertos ao público, e termos uma real noção de que mitos são construídos por percepções espetaculares em momentos trágicos. National Geographic, pode fazer que eu quero mais.
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