Dirigido pelo grande Woody Allen, Magia Ao Luar é um comédia romântica bem estruturada e com as básicas características das obras do diretor. É notável que as de antigamente são infinitamente melhores até no mínimo aspecto. Porém, é um filme que merece certo destaque por ser de um aspecto filosófico. Por que filosófico? O filme trata-se de um mágico que é perito em desmascarar impostores. Que vive sua vida da maneira mais racional possível – incluindo até um amor que se encaixa nesses padrões. Stanley é um homem orgulhoso, que está confortável em uma racionalidade inabalável.
Até encontrar um desafio, que inicialmente parece ser apenas mais, para desmascarar uma tal farsante chamada Sophie. Em certo desenrolar, surpreende-se com a bela mulher, que parece abalar todas suas teorias até certo ponto em sua vida. Neste tempo juntos, vivem belos momentos, com a desconstrução do orgulho de Stanley e com o que se pode dizer uma certa “amenizada” na vida tão racional dele.
Ao desenrolar da trama, a verdade vem à tona. Uma verdade não somente impressionante, mas como reveladora, onde todos serão impactadas, de um bom ou mau modo.
Até encontrar um desafio, que inicialmente parece ser apenas mais, para desmascarar uma tal farsante chamada Sophie. Em certo desenrolar, surpreende-se com a bela mulher, que parece abalar todas suas teorias até certo ponto em sua vida. Neste tempo juntos, vivem belos momentos, com a desconstrução do orgulho de Stanley e com o que se pode dizer uma certa “amenizada” na vida tão racional dele.
Ao desenrolar da trama, a verdade vem à tona. Uma verdade não somente impressionante, mas como reveladora, onde todos serão impactadas, de um bom ou mau modo.
Escrito por: Camila Bonfim