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Dirigido por Jonathan Glazer, “Sob a Pele” é um suspense intenso estrelado pela fabulosa Scarlett Johansson, e com Krystof Hadek e Paul Brannigan. Uma alienígena fria, interpretada por ela, vaga pela Escócia, a procura de presas fáceis, facilitado pela sua sedutora fisionomia. Elas, então, são arrastadas para uma armadilha, o que seria o “quarto escuro”, sendo de suma importância citar que os momentos em que este quarto é mostrado, são umas das melhores partes do filme – devido a profundidade das cenas.
Nessas cenas também, Scarlett Johansson aparece nua, o que causa grande repercussão mundo afora, porém, aqueles que foram procurando cenas de teor erótico se decepcionaram. Após a primeira vez em que isso nos é mostrado, fica visível que mais que um filme que conta uma história, é um filme extremamente filosófico, que nos faz pensar sobre o que acontece nele e sua relação com o título. Afinal, o que somos nós sob a pele? Uma obra com uma proposta ousada, não sendo para todos – o espectador vai amar, ou odiar; mas que sem dúvida nos faz pensar muito sobre o sentido e o que o diretor nos passa pela película.

Por: Camila Bonfim

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