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Em entrevista à revista Vanity Fair, o diretor James Cameron falou sobre a polêmica morte do personagem Jack Dawson, do clássico de 97, “Titanic”.
“Se ele tivesse vivido, o final do filme não teria sentido. O filme é sobre morte e separação; ele teve que morrer.”, disse Cameron. “A resposta é muito simples porque diz na página 147 [do roteiro] que Jack morre. Muito simples… Obviamente, era uma escolha artística, a coisa [pedaço madeira] era suficientemente grande para mantê-la, e não suficientemente grande para mantê-lo… Penso que é uma espécie de bobagem, realmente, que estamos tendo essa discussão 20 anos depois. Mas isso mostra que o filme foi eficaz em tornar Jack tão fascinante para o público que machuca vê-lo morrer. Se ele tivesse vivido, o final do filme não teria sentido. . . . O filme é sobre morte e separação; ele teve que morrer. Então, se era isso, ou se uma pilha de fumaça caiu sobre ele, ele estava indo para baixo. É chamado de arte, as coisas acontecem por razões artísticas, não por razões físicas.”.
O cineasta ainda revela que fez diversos testes com uma tábua de madeira, para que ela só aguentasse uma pessoa, “Eu estava na água com o pedaço de madeira colocando as pessoas sobre isso por dois dias, obtendo a medida perfeita para que ele fosse exatamente flutuante para uma única pessoa, para que Rose não estivesse imersa na água de 28 graus negativos e pudesse sobreviver as três horas até o barco de resgate chegar lá. [Jack] não sabia que ela seria pega por um barco salva-vidas uma hora depois; ele estava morto de qualquer maneira. E nós muito, muito finamente ajustamos para ser exatamente o que você vê no filme, porque eu acreditava na época, e ainda acredito, que isso seria o que teria levado uma pessoa sobreviver.”.
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Para comemorar seu 20 anos, o filme ganhará um documentário pela National Geographic, onde Cameron reunirá uma equipe de especialistas líderes mundiais para analisar a evolução do conhecimento desde que ele fez o filme há duas décadas.
“Titanic” estreou dia 14 de dezembro nos EUA 1997, e 16 de janeiro de 1998 no Brasil. O drama estrelado por Kate Winslet e Leonardo DiCaprio, foi indicado à 14 categorias do Oscar (sendo o segundo filme a atingir tal recorde), ganhando 11.
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