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Vamos fazer um jogo rápido do porquê você precisa ver a nova série da Netflix.
Estava faltando uma série do gênero “ficar sem ar” para o streaming. Algumas séries tem os seus momentos, porém não se traduz em todo o seu enredo esse suspense que nos deixa angustiados e atordoados a ver o próximo episódio. E muitas vezes séries assim vem de um modo mais genérico, com atores modelos e roteiros pífios. O que não é o caso de “Ozark”, muito bem escrita, com uma fotografia imponente e gélida, atuações muito boas e uma história que nos interessa. Com uma direção firme e sabendo o que quer mostrar e quando mostrar, “Ozark” pode vir a se tornar uma das queridinhas da locadora vermelha.
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Marty se muda para Ozark, um lago no Missouri, com o intuito de lavar dinheiro para um perigoso cartel. A sinopse pode ser batida, mas asérie nos traz um ritmo intenso com um roteiro amarrado e lembrando alguns momentos que vão fazer você dizer “Isso é tão Breaking Bad”. A série tem um piloto que te prende do começo ao final, o ritmo dá uma amenizada ao longo dos episódios, mas nunca perdendo a sua essência de não nos deixar tranquilos, como os personagens, ficamos sempre em alerta com o que pode acontecer. Com apenas 10 episódios a primeira temporada já nos diz ao que veio, um enredo forte e que vai deixar o espectador sem folego em vários momentos.
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Uma atuação muito emocional do ator Jason Bateman, que protagoniza a série de forma certeira, seguido pela belíssima Laura Linney que faz a sua esposa e ”comparsa” na trama. Tantos os filhos quantos os coadjuvantes são personagens que levam a série para um nível muito bom, tirando o vilão Del do ator Esai Morales que é meio canastrão e não tem muito o que fazer do que nos surpreender com um tiro a qualquer hora.
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No piloto temos algumas semelhanças com “Breaking Bad”, como um homem ético, que respeita valores se vendo em uma situação que ele nunca imaginaria estar e que vai colocar seus ideais em jogo pelo bem da família. Um cartel que precisa dos serviços do nosso protagonista, e muita tensão em algumas cenas. Mas comparar a série de Vince Gilligan com a novata da Netflix, seria muita ousadia e uma cegueira intuitiva por bons episódios que me foram dados nos últimos minutos e também por algumas situações que conversam entre as duas séries, mas ficamos apenas nisso.
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“Ozark” é uma grata surpresa que vai te deixar maluco para ver o próximo episódio.
PS: Que trilha-sonora maravilhosa, Radiohead foi demais produção.
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