Protagonizado por Vinicius Teixeira e Gabriel Fuentes, o filme conta uma história de amor e autodescoberta embalada por clássicos pop dos anos 90
O diretor cearense Allan Deberton abre seu primeiro longa-metragem, o premiado “Pacarrete” (2019), com uma cena coreografada de Marcelia Cartaxo dançando e apresentando o longa. Agora, em seu mais recente trabalho, O MELHOR AMIGO, o diretor abraça o gênero em toda sua plenitude e com muito romance e alegria, apresenta um amor de verão em Canoa Quebrada, no Ceará. O filme fará sua première mundial no 32o Festival MixBrasil, que acontece em São Paulo, onde será exibido dia 18/11 às 20h30 no Cinesesc, com reprise dia 23/11 às 20h00 no MIS. Produzido pela Deberton Filmes em coprodução com o Telecine, e distribuído pela Vitrine Filmes, o filme chega ao circuito brasileiro no próximo ano.
O MELHOR AMIGO é protagonizado por Lucas (Vinicius Teixeira), um jovem arquiteto que, durante uma crise em seu relacionamento com Martin (Léo Bahia), faz uma viagem sozinho à praia de Canoa Quebrada. Neste cenário paradisíaco ele reencontra Felipe (Gabriel Fuentes), guia de turismo e antiga paixão do protagonista na época da faculdade. O reencontro traz à tona questões do passado que nunca foram resolvidas e a possibilidade de um futuro diferente.
Um romance solar, com o litoral cearense como cenário, o novo filme de Deberton, é composto por uma série de atores conhecidos no Estado do Ceará como Dênis Lacerda, Souma, Muriel Cruz, Rodrigo Ferrera, Solange Teixeira, Adna Oliveira e Walmick de Holanda, e tem ainda atores consagrados em todo o Brasil, como Leo Bahia e Diego Montez, além de ídolos da teledramaturgia dos anos de 1980 e 1990: Mateus Carrieri e Cláudia Ohana, numa personagem chamada Estrela D’Alva e participação especial da cantora Gretchen, que interpreta a si mesma e canta, no palco, suas músicas mais famosas: “Melô do Piripipi” e “Conga Conga”.
Partindo de seu curta homônimo de 2013, Deberton conta que ressignificou o filme para o presente, em busca de novas plateias. “Trouxemos mais cores, mais personagens e mais música. Gosto da ideia de repaginar as músicas para a nova geração. Acho que o filme tem algum espírito de sessão da tarde.”